28 de jun. de 2011

Parada Gay: Liberdade de expressão?


Até onde vai a nossa liberdade de expressão?

Respeito é algo que todo ser humano deve ter, seja ele alguém que se auto-inclui numa minoria ou não.
É importante conhecer o que diz a Igreja Católica e como ela age com relação aos homossexuais antes de fazer qualquer tipo de pré-julgamento.
"Só se ama aquilo que se conhece" Santo Agostinho.

26 de jun. de 2011

O que é a Eucaristia?


O que é a Eucaristia?

É o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que Ele instituiu para perpetuar pelos séculos, até seu retorno, o sacrifício da cruz, confiando assim à sua Igreja o memorial de sua Morte e Ressurreição. É o sinal da unidade, o vínculo da caridade, o banquete pascal, no qual se recebe Cristo, a alma é coberta de graça e é dado o penhor da vida eterna.


23 de jun. de 2011

Deus num pedaço de pão? Eis Corpus Christi!

Por Pe. Rafael Luís Groth



Jesus disse: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente” (Jo 6, 51). Eis um trecho do Evangelho que vamos ouvir na celebração da solenidade de Corpus Christi, neste 23 de junho de 2011.

21 de jun. de 2011

JMJ: PAPA CONSAGRARÁ JOVENS AO CORAÇÃO DE JESUS!

MADRI, segunda-feira, 20 de junho de 2011 (ZENIT.org) - Faltam apenas dois meses para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de Madri e os preparativos continuam avançando: os músicos afinam seus instrumentos, as imagens da via sacra são preparadas para viajar à capital, a cruz e o ícone continuam sua peregrinação pela geografia eclesial hispana e se anuncia que Bento XVI, dentro de dois meses exatamente, consagrará os jovens ao coração de Jesus, durante a vigília de Cuatro Vientos. [...] Tradicionalmente, o mês de junho é dedicado ao Sagrado Coração. Por isso, os organizadores da JMJ adiantaram uma notícia: durante a vigília em Cuatro Vientos, no dia 20 de agosto, Bento XVI consagrará todos os jovens ao Sagrado Coração de Jesus. “Então, comecem desde agora a pedir a Jesus que torne nosso coração – e o de todos os jovens que virão conosco à JMJ – semelhante ao seu, nestes dois meses que nos restam”, convidam os organizadores.
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Pax et Gaudium!

Fonte: Zenit

20 de jun. de 2011

Você conhece a JMJ? Confira!

Faltando 55 dias para a Jornada Mundial da Juventude 2011 (JMJ 2011) em Madrid na Espanha, percebe-se a ansiedade do povo espanhol, e do mundo inteiro para a chegada do evento. O vídeo abaixo mostra jovens de todo o mundo com uma só meta... Jesus Cristo! A JMJ acontecerá no período de 16 a 21 de Agosto de 2011. Curta o vídeo e veja só uma palhinha do que espera os jovens em Madrid!




"De Madrid, ao céu..."




Pax et Gaudium!

17 de jun. de 2011

Penitência, discernimento e humildade.


Se uma pessoa se penitencia sem discernimento, pondo todo seu afeto na mortificação enquanto tal, até impedirá a sua perfeição.

Quem se penitencia há de valorizar o amor, desprezar a si mesmo, ser humilde, paciente; há de ter todas as virtudes, deve alimentar o desejo da glória de Deus e a salvação dos homens. Essas virtudes mostrarão que seu egoísmo morreu e que perenemente destrói a sensualidade através do amor pela virtude.

É com tal discernimento que se deve praticar a penitência. Em outras palavras: é necessário dar mais importância às virtudes que a mortificação. Esta última será um meio para aumentar as virtudes e será feita de acordo com a necessidade, na exata medida das forças pessoais. Aqueles que consideram as mortificações como essencial, obstaculizam a própria perfeição. Seria esta uma atitude tomada sem iluminação do autoconhecimento e sem a exata consideração a bondade de Deus; estaria fora do reto caminho. Seria uma atitude sem discernimento, que valoriza o que Deus não valoriza, e que não despreza o que Deus despreza. O discernimento consiste num exato conhecimento de si e de Deus; o discernimento enraíza-se nesse autoconhecimento. É como um rebento intimamente unido à caridade [...] a caridade se nutre na humildade [...].

Não existindo esse solo da humildade, o discernimento não seria verdadeira virtude, nem produziria frutos de vida. A humildade brota do autoconhecimento e o discernimento, como já afirmei, consiste num real conhecimento de si e de Deus.

Homem sem humildade é homem sem discernimento. Seu agir baseia-se no orgulho, da mesma forma como todo discernimento vem da humildade. Tal pessoa comporta-se ainda, como um ladrão, enquanto rouba a glória de Deus e atribui a si mesmo, no desejo de engrandecer-se. Em sentido contrário, atribui a Deus o que é absolutamente seu; queixa-se e murmura contra os misteriosos desígnios que Deus realiza em sua vida e na alheia; em tudo acha motivo de oposição a Deus e ao próximo.

Diversamente se comporta quem possui o discernimento. Depois de ter reconhecido o que a Deus pertence, cumpre para com os outros a grande dívida do amor (Rm 13,8) e da oração humilde e contínua, como é seu dever; ensina, dá bom exemplo, auxilia materialmente segundo as necessidades. Quem tem discernimento, qualquer que seja o seu estado de vida – patrão, prelado ou súdito – sempre trata o próximo com amor. 

Caridade e discernimento estão intimamente entrelaçados; ambos se enraízam no solo da verdadeira humildade, sendo esta o fruto do autoconhecimento. [...] O discernimento, enfim, ao fundamentar-se no humilde autoconhecimento, conduz à luta contra os pecados pessoais [...]. 

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Pax et Gaudium

Fonte: Padre Lorenzo D’Andrea. Eis a Tua Mãe. pag 155-156.

16 de jun. de 2011

A verdadeira devoção à Santíssima Virgem.


Dando continuidade a formação sobre a Santíssima Virgem, no primeiro post "Os falsos devotos e as falsas devoções à Santíssima Virgem." foi explicitado as falsas devoções e suas características. Neste post será abordado a verdadeira devoção à Santíssima Virgem, com o intuito de esclarecer a devoção que agrada a nossa querida Mãe e consequentemente a Deus.


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Depois de descobrir e condenar as falsas devoções à Santíssima Virgem, cumpre estabelecer em poucas palavras a devoção verdadeira, que é: 1º interior, 2º terna, 3º santa, 4º constante, 5º desinteressada.


1º A verdadeira devoção é interior

Antes de tudo, a verdadeira devoção à Santíssima Virgem é interior, isto é, parte do espírito e do coração. Vem da estima em que se tem a Santíssima Virgem. Da alta idéia que se formou de suas grandezas, e do amor que se lhe consagra.

2º A verdadeira devoção é terna

Em segundo lugar é terna, quer dizer cheia de confiança na Santíssima Virgem, da confiança de um filho em sua mãe. Impele uma alma a recorrer a ela em todas as necessidades do corpo e do espírito, com extremos de simplicidade, de confiança e de ternura; ela implora o auxílio de sua boa Mãe em todo o tempo, em todo lugar, em todas as coisas: em suas dúvidas, para ser esclarecida; em seus erros, para se corrigir; nas tentações, para ser sustentada; em suas fraquezas, para ser fortificada; em suas quedas, para ser levantada; em seus abatimentos, para ser encorajada; em seus escrúpulos, para ficar livre deles; em suas cruzes, trabalhos e reveses da vida, para ser consolada. Em todos os males do corpo e do espírito, enfim, Maria é o refúgio, e não há receio de importunar esta boa Mãe e desagradar a Jesus Cristo.

3º A verdadeira devoção é santa

Terceiro, a verdadeira devoção à Santíssima Virgem é santa: leva uma alma a evitar o pecado e a imitar as virtudes da Santíssima Virgem, principalmente sua humildade profunda, sua contínua oração, sua obediência cega, sua fé viva, sua mortificação universal, sua pureza divina, sua caridade ardente, sua paciência heróica, sua doçura Angélica e sua sabedoria divina. Aí estão as dez virtudes principais da Santíssima Virgem.

4º A verdadeira devoção é constante

Quarto, verdadeira devoção à Santíssima Virgem é constante, firma uma alma no bem, e ajuda-a a perseverar em suas práticas de devoção. Torna-a corajosa para se opor ao mundo em suas modas e máximas, à carne, em seus aborrecimentos e paixões, e ao demônio, em suas tentações. Assim, uma pessoa verdadeiramente devota da Santíssima Virgem não é volúvel, nem se deixa dominar pela melancolia, pelos escrúpulos ou pelos receios. Não quer isto dizer que não caia ou não mude, às vezes, na sensibilidade de sua devoção; mas, se cai, levanta-se logo, estende a mão à sua boa Mãe, e, se perde o gosto ou a devoção sensível, não se aflige irremediavelmente, pois o justo e devoto fiel de Maria vive da fé de Jesus e de Maria, e não nos sentimentos naturais.


5º A verdadeira devoção é desinteressada

A verdadeira devoção à Santíssima Virgem é, finalmente, desinteressada, leva a alma a buscar não a si mesma, mas somente a Deus em sua Mãe Santíssima. O verdadeiro devoto de Maria não serve a esta augusta Rainha por espírito de lucro e de interesse, nem para seu bem temporal ou eterno, corporal ou espiritual, mas unicamente porque ela merece ser servida, e Deus exclusivamente nela; o verdadeiro devoto não ama a Maria precisamente porque ela lhe faz ou ele espera dela algum bem, mas porque ela é amável. Só por isto ele a ama e serve nos desgostos e na aridez, como nas doçuras e no fervor sensível, sempre com a mesma fidelidade; ama-a nas amarguras do Calvário como nas alegrias de Caná. Oh! Como é agradável e precioso aos olhos de Deus e de sua Mãe Santíssima, esse devoto, que em nada se busca nos serviços que presta à sua Rainha. Mas, também, quão raro é encontrá-lo agora. E é com o fito de que cresça o número desses fiéis devotos, que empunhei a pena para escrever o que tenho, com particular fruto, ensinado em público e em particular nas minhas missões, durante anos e anos.

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Muitas coisas já disse sobre a Santíssima Virgem. Mais ainda tenho, entretanto, a dizer, e infinitamente mais omitirei, seja por ignorância, incapacidade ou falta de tempo, no desígnio que tenho de formar um verdadeiro devoto de Maria e um verdadeiro discípulo de Jesus Cristo. Oh! bem empregado seria o meu esforço, se este escrito, caindo nas mãos duma alma bem nascida, nascida de Deus e de Maria, e não do sangue, ou da vontade da carne, nem da vontade do homem (cf. Jo 1, 13), lhe desvendasse e inspirasse, pela graça do Espírito Santo, a excelência e o prêmio da verdadeira e sólida devoção à Santíssima Virgem, como vou indicar. Se eu soubesse que meu sangue pecaminoso poderia servir para fazer entrar no coração as verdades que escrevo em honra de minha querida Mãe e soberana Senhora, da qual sou o último dos filhos e escravos, em lugar de tinta eu o usaria para formar esses caracteres, na esperança que me anima de encontrar boas almas que, por sua fidelidade à prática que ensino, compensarão minha boa Mãe e Senhora das perdas que lhe têm causado minha ingratidão e infidelidade.

Sinto-me, mais do que nunca, animado a crer e esperar em tudo que tenho profundamente gravado no coração, e que há muitos anos peço a Deus: que mais cedo ou mais tarde a Santíssima Virgem terá mais filhos, servidores e escravos¹, como nunca houve, e que, por este meio, Jesus Cristo, meu amado Mestre, reinará totalmente em todos os corações.

Vejo, no futuro, animais frementes, que se precipitam furiosos para dilacerar com seus dentes diabólicos este pequeno manuscrito e aquele de quem o Espírito Santo se serviu para escrevê-lo, ou ao menos para fazê-lo ficar envolto nas trevas e no silêncio de uma arca, a fim de que ele não apareça. Atacarão até, e perseguirão aqueles e aquelas que o lerem e o puserem em prática.² Mas não importa! Tanto melhor! Esta visão me encoraja e me dá a esperança de um grande sucesso, isto é, um esquadrão de bravos e destemidos soldados de Jesus e de Maria, de ambos os sexos, para combater o mundo, o demônio e a natureza corrompida, nos tempos perigosos que virão, e como ainda não houve. “Que legit, intelligat. Qui potest capere, capiat” (Mt 24, 15; 19, 12).



¹ Note-se a associação destes dois termos: filho e escravo. A mesma aproximação foi feita pelo Catecismo do Concílio de Trento (p. I, cap. 3, “De secundo symboli articulo”, in fine).

² Esta predição realizou-se ao pé da letra. Em todo o decorrer do século XVIII, os filhos de Montfort fora o alvo dos ataques dos jansenistas, em vista de seu zelo por esta devoção. E o precioso manuscrito, escondido durante as perturbações da Revolução Francesa, só foi encontrado em 1842 por um padre da Companhia de Maria, em um caixote de livros antigos.

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A terceira e última parte dessa formação sobre a Santíssima Virgem Maria será postada em breve com o título de "As práticas da verdadeira devoção à Santíssima Virgem".

Pax et Gaudium!



Fonte: São Luis Maria Grignion de Montfort. Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem.Ed. Vozes, 2009. Cap 3, pag 107-113.

13 de jun. de 2011

A síndrome pós-aborto persegue as mulheres para o resto da vida

BUENOS AIRES, 13 Jun. 11 / 11:21 am (ACI)

Quando na Argentina os legisladores debatem a aprovação do aborto, o Dr. Ernesto Beruti, especialista em clínica obstétrica e ex-chefe da Maternidade do hospital Rawson (Argentina) recordou que em um aborto sempre há duas vítimas: a criança que está por nascer e a mãe, que geralmente termina sofrendo a síndrome pós-aborto, às vezes durante toda a sua vida.
 
Em uma reunião do Consórcio de Médicos Católicos em Buenos Aires, o perito assinalou que "ante a tragédia do aborto sempre há duas vítimas: a primeira é a criança que está por nascer, que perde o direito mais importante que temos todos os seres humanos, que é o direito à vida; a segunda é a mulher, que muitas vezes o faz por pressão do entorno, do marido, da família, e muitas vezes padece a síndrome pós-aborto, um calvário que despedaça a sua alma e a acompanha o resto de sua vida".
 
O Dr. Beruti disse que "é preciso ajudar, aliviar, acompanhar e não julgar –com um conceito de total compreensão– a essas pobres mulheres que tiveram a desgraça de ter abortado".
 
"É mais fácil que uma mulher tire um filho do ventre que retirá-lo de sua cabeça e de seu coração", acrescentou, referindo-se à síndrome pós- aborto.
 
Ao explicar este padecimento, citou o caso de uma anciã de 82 anos, que perguntou a um homem sentado ao lado em um ônibus que idade ele tinha. Quando este lhe respondeu que tinha 52 e inquiriu por quê a mulher perguntava, ela disse, em voz baixa: "Porque supus que você teria mais ou menos a idade que meu filho teria... se eu tivesse deixado ele viver!"
 
Outra cita que usou o Dr. Beruti remetia ao folheto "Qual é a causa de minha dor?", da Wisconsin Right to Life Education Fund, dos Estados Unidos. Uma mulher, Nereida Ortiz, dizia: "Disseram-me que essa era a melhor decisão. Mas não me falaram sobre o vazio emocional e físico que ia sentir e que me destruiria para sempre. O que posso fazer com a dor que sinto?".
 
Beruti explicou os métodos cirúrgicos usados pelos que fazem abortos e mostrou fotografias de pequenos abortados poucas semanas após sua gestação, com todos seus órgãos visíveis e diferenciados.

Pax et Gaudium

Fonte: ACI

9 de jun. de 2011

Já houve outros momentos de crise na vida cristã



Cardeal Scherer: a graça da missão requer sempre evangelizadores novos


SÃO PAULO, quinta-feira, 9 de junho de 2011 (ZENIT.org) - “Na história bimilenar da Igreja, já houve outros momentos em que a vida cristã passou por crises, por diversos fatores, e foi preciso fazer algo semelhante ao que a Igreja se propõe a realizar hoje” por meio da nova evangelização.
O cardeal Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, faz esse comentário em artigo publicado na edição desta semana do jornal O São Paulo. O arcebispo acaba de retornar da reunião plenária do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, em Roma.
Dom Odilo explica que nos séculos 7º e 8º, “foi necessário que o papa chamasse missionários da Irlanda e da Inglaterra, sobretudo monges, para evangelizar novamente a Europa continental".
“A partir do século 13, na Idade Média, algo semelhante aconteceu com as tentativas de ‘reforma’ da Igreja e o surgimento das ordens mendicantes, especialmente dominicanos e franciscanos, que iniciaram um fecundo movimento de missões populares.” 
“Não foi diferente depois do Concílio de Trento, no século 16, quando um grande esforço de renovação da Igreja deu origem a uma renovação dinâmica, com o surgimento de novas ordens e institutos missionários, a reforma dos seminários e da formação do clero, dos religiosos e dos leigos.”
Dom Odilo assinala também que, no século 19, “após a grave crise desencadeada pelo Iluminismo e o Modernismo, mas também pelas mudanças sociais e políticas da época, o Espírito Santo suscitou mais uma vez no seio da Igreja uma imensa ‘onda missionária’, com diversos desdobramentos para a renovação da vida cristã”.
“Vivemos no período pós-conciliar, do Vaticano II, cuja convocação está para completar 50 anos; o próprio Concílio já foi realizado sob o impulso de um ‘espírito de renovação’, para que a Igreja pudesse cumprir sua missão de maneira mais adequada às circunstâncias atuais.”
O arcebispo recorda que sempre se disse que foi um Concílio “pastoral”. “Talvez possamos reler hoje suas intenções e documentos sob uma nova ótica: um Concílio ‘missionário’, voltado a propor o bem da fé de forma renovada para o mundo”.
“Talvez ainda ficamos demasiadamente voltados para dentro da Igreja na interpretação dos textos conciliares, enquanto sua intenção era falar mais e melhor ao mundo e com o mundo sobre a Boa Nova. Muito leva a crer que estamos caminhando para isso”, afirma o cardeal Scherer.
A Igreja “existe para a missão e a graça da missão requer sempre evangelizadores novos, como afirmou o papa Bento XVI”.
“As grandes intuições do Concílio Vaticano II, longe de estarem esgotadas, precisam ser retomadas e, agora com mais serenidade, postas a produzir todo o seu fruto”, considera.
Segundo o arcebispo de São Paulo, “de fato, nesses 50 anos de pós-Concílio, já se podem constatar muitos frutos por ele produzidos”.
“Agora estamos em condições de perceber ainda melhor onde e como a renovação da vida cristã e eclesial deve acontecer, e como fazer frutificar cada uma das grandes intuições do Concílio, de forma missionária, como já vem acontecendo. Deus nos ajude! Os santos evangelizadores nos inspirem!” 

Pax et Gaudium

Fonte: Zenit

Brian Johnson, da banda AC/DC: “Religião é uma perda de tempo, Jesus não era Deus!”



O vocalista da banda AC/DC, Brian Johnson (foto), 63, afirmou não acreditar em religião e quem o faz causa “uma perda de tempo”. A afirmação foi feita em entrevista ao blog PopEater ao qual Johnson se propôs a falar sobre sua autobiografia Rockers and Rollers: A Full-Throttle Memoir.
O tema religião começou a ser abordado quando a entrevistadora Nicki Gostin afirmou que poucas pessoas sabem que ele começou a cantar em um coro de igreja.
“Sabe por que eu fiz isso, querida? Não por causa da religião, não. Foi em troca de dois xelins e seis pences por semana”, disse. Acrescentou: “Todas as religiões geram dinheiro e trazem problemas, guerra e morte”.
Para Johnson, “Jesus foi muito inteligente, mas apenas um homem, não o filho de Deus”.
Foi essa referência a Jesus que mais irritou religiosos dos Estados Unidos. Palmeri Allen, editor de uma revista batista, por exemplo, afirmou que um dia Johnson terá de prestar contas a Deus. “Ele terá de encarar o fato de que Jesus é a porta para Deus.”
Pelo que disse na entrevista, o vocalista da banda que vendeu mais de 200 milhões de álbuns não deve alimentar a polêmica com os religiosos, porque ele está “cansado disso [religião]”. “Parem agora e aproveitem a vida!” disse.

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Lamentável... rezemos pela vida desse homem.
Deus abençoe!
Pax


Fonte: Blog Carmadélio

8 de jun. de 2011

Ou Santos ou nada no seu celular!

O Blog Ou Santos ou nada agora pode ser visto com mais facilidade no seu celular. 

O Blogger disponibilizou uma versão para celular. Uma versão simplificada é claro, tudo isso para uma melhor visualização e leitura. Os leitores de plantão poderão agora acessar o nosso blog com mais rapidez e praticidade, encontrando de forma rápida e eficaz os textos, notícias, vídeos e formações do nosso Blog! 

Nós evangelizamos pelos meios de comunicação social na internet. Agradecemos ao Blogger, por mais uma ferramenta que podemos usar para propagar o Evangelho de Jesus Cristo ao mundo!

Deus abençoe a todos!

A partir de agora esteja ligado no nosso blog Ou santos ou nada em qualquer lugar!

Pax et Gaudium


6 de jun. de 2011

Tempo de Avivamento!


"Mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins do mundo." (Atos 1,8)


Na noite de ontem (05/06) houve um evento que com certeza transformou diversos corações em João Pessoa. O Aviva Jampa! Organizado pelo Ministério HalleluyaA alegria que contagiou aquele lugar foi imensa. Louvores foram dados a Deus através das Artes. 

O início empolgante de louvor abriu o evento com o Ministério Imaculada, logo após houve a pregação de Michael Seymour. E a apresentação que encantou os que estavam presentes ficou nas mãos do ministério de artes da Comunidade Católica Nova Berith. Interligado com o show de Bruno Camurati, emocionou o público pela beleza de cores, expressões e atuação do Ministério e do próprio Bruno. As canções repletas de emoção e sentimentos variados, refletem sobre a vida de qualquer Cristão. O show "Sobre os Dias" de Bruno Camurati envolveu o público de uma forma intensa, as lágrimas eram inevitáveis, os olhos não piscavam, e o coração oscilava os seus batimentos constantemente.  

O público que estava presente vibrou em cada momento de música e interpretação no palco. Com toda certeza foi um dos melhores eventos realizados em João Pessoa. A dedicação, participação e empenho por parte da organização e do público foram o toque de Deus naquela noite. 

Todo o evento foi transmitido Ao Vivo na web pelos Anjos de Jesus, que com muito amor e carinho levaram as imagens a quem não esteve presente. 

Por fim o evento foi encerrado com a Santa Missa celebrada por Mons. Catão e Diac. Fabiano, festejando a liturgia da Ascensão do Senhor e comemorando o Dia Mundial das Comunicações Sociais. Vale lembrar que esse evento nasceu de um diálogo entre Gabriel e Bruno Camurati através do twitter.

Há uma alegria muito grande em louvar por esse dia em que a evangelização tomou conta de João Pessoa. Todos os envolvidos estão de parabéns pela dedicação e atenção antes, durante e depois do evento.

Aguardamos ansiosamente o próximo Aviva Jampa. Em 2012 tem mais!

Pax et Gaudium

1 de jun. de 2011

Da Orfandade

Por Igor Rafael



Uma mentira contada como verdade, começa a ter aparência dela. Todavia, para o desassossego daquela que tem pernas curtas, a verdade nunca vai deixar de ser a verdade e quem tem o bom senso de acreditar nela sempre vai ser maioria.

Para se seguir a verdade é necessário um tanto de humildade, visto que ela não irá mudar, a única coisa que se pode fazer é aceitar. Por outro lado, a mentira faz com que o mundo seja o que nós criamos. A mentira amacia o nosso ego, a mentira nos deixa ter razão. Mas, ela? Logo ela que não fez nada e, pelo contrário, por seu sim nos trouxe a salvação? Ela, que carregou o nosso Céu dentro de si, já pertencendo a Ele? Logo ela, que foi a mais agradável filha, que foi a mais amável mãe, e que foi a mais fiel esposa de Deus, e que, além do mais, não haverá outra igual, é sujeita a tais patifarias!

Uma mulher normal... É bem suspeito ser verdade pensar assim, porque Jesus é considerado verdadeiro homem. Sendo assim, Maria é verdadeira mulher, as outras tão somente tentam ser, assim como nós, homens de bom senso, tentamos nos igualar a Cristo. Falando nisso, as mulheres que não têm essa Mulher como modelo, não se sabe o que têm. Vão cada vez mais se tornando machos por tentarem se assemelhar a Cristo, que, sendo Deus, nasceu homem.

Que não venham dizer, de outra maneira, que ela era uma mulher como outra qualquer! Um argumento desse tipo parece mais uma loucura, até mesmo sintoma de demência, do que algo que algum ser racional possa dizer! Uma mulher que é esperada desde o Gênesis (Gên. 3, 15), e por Deus coroada (Apo 12, 1) é uma mulher como outra qualquer? A mãe de Deus feito homem e, assim como Ele, modelo de obediência é uma mulher como outra qualquer? Se Cristo foi verdadeiro homem, Ele só amava ao Seu Pai mais do que a sua mãe, Maria. Pois é isso que ela é, a mulher mais amada por Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo!

Jesus, na sua Cruz, ofereceu a sua vida por nossa salvação. Mas, não só a sua vida, ofereceu também tudo que lhe restava, seu maior bem nesse mundo a toda a humanidade. Infelizmente, assim como o seu doloroso sacrifício como Deus não é acolhido por muitos, a sua mais amorosa oferta feita por sua identidade humana também não é.




Pax et Gaudium!